Por que essas doutrinas gêmeas da ciência convencional, o naturalismo e a falsificação, tornam-se tão problemáticas quando aplicadas ao estudo do divino? Porque são injustificadamente cegantes. Realizemos um experimento mental para descobrirmos como. Suponha que os teístas veementes e talentosos, inigualáveis em sua execução de investigação científica convencional e consumados em sua dedicação a um ser divino onipotente, repentinamente tomam posse de todas as grandes universidades e grandes institutos de pesquisa. Passadas décadas de tempo, quão longe tais gênios tementes a Deus poderiam ir? Eles certamente poderiam descreditar toda teoria científica alguma vez proposta que não incluísse uma rigorosa concepção de Deus. Eles também poderiam propor elaborados modelos de composição própria tanto centrados em Deus como perfeitamente de acordo com todo dato empírico já observado. Mas a pergunta de um milhão de dólares é: Eles provariam a existência de Deus?
A resposta é não. Eles certamente tornariam o ateísmo uma postura irrazoável e que nenhuma pessoa inteligente teria a esperança de justificar. E eles elaborariam uma visão abrangente do mundo como dependente de Deus em todos os aspectos. Mas eles não provariam que Deus existe. O naturalismo os impediria de apresentarem dados e evidências transcendentais aos cinco sentidos, e a falsificação os impediria de estabelecerem qualquer espécie de verdade conclusiva. Presos por tais algemas ideológicas da ciência convencional que limita toda investigação a desprovar teorias por meio de dados naturais, eles jamais seriam capazes de produzir evidências positivas de uma entidade sobrenatural.
Então, onde ficamos nós, os racionalistas espiritualmente indagadores? Se, mesmo em tal cenário ideal, a ciência convencional não poderia nos dar a satisfação de saber que Deus existe, resta-nos apenas a fé cega no que as autoridades nos dizem? Não há nenhuma forma de se empregarem métodos racionais de observação e experimentação a fim de se compreender o Supremo? As escrituras Védicas da antiga Índia disponibilizam-nos precisamente tal alternativa.
A resposta é não. Eles certamente tornariam o ateísmo uma postura irrazoável e que nenhuma pessoa inteligente teria a esperança de justificar. E eles elaborariam uma visão abrangente do mundo como dependente de Deus em todos os aspectos. Mas eles não provariam que Deus existe. O naturalismo os impediria de apresentarem dados e evidências transcendentais aos cinco sentidos, e a falsificação os impediria de estabelecerem qualquer espécie de verdade conclusiva. Presos por tais algemas ideológicas da ciência convencional que limita toda investigação a desprovar teorias por meio de dados naturais, eles jamais seriam capazes de produzir evidências positivas de uma entidade sobrenatural.
Então, onde ficamos nós, os racionalistas espiritualmente indagadores? Se, mesmo em tal cenário ideal, a ciência convencional não poderia nos dar a satisfação de saber que Deus existe, resta-nos apenas a fé cega no que as autoridades nos dizem? Não há nenhuma forma de se empregarem métodos racionais de observação e experimentação a fim de se compreender o Supremo? As escrituras Védicas da antiga Índia disponibilizam-nos precisamente tal alternativa.
The Science of Knowing God
por Navin Jani
por Navin Jani
Nenhum comentário:
Postar um comentário