Mais uma vez, um pouco de discussão preliminar se faz necessário antes que possamos responder tais questões. A ciência convencional e a ciência Védica possuem perspectivas dramaticamente divergentes acerca do conhecimento. A primeira defende que os seres humanos não podem conhecer algo positiva e independentemente. Ao contrário, com base em dados empíricos, que coletamos observando e interagindo com o mundo físico, nós constantemente refinamos o que nós consideramos a verdade. Nossa base de conhecimento é, portanto, relativa e sempre em mutação.
Em última instância, o significado disso é que, em verdade, não conhecemos nada. Eu talvez possa dizer que o sol irá nascer amanhã ou que há um país chamado China do outro lado do mundo, mas o meu pretenso conhecimento é baseado apenas em minha experiência. Se, amanhã, o sol não nascer ou se pego um avião para a China e descubro que ela não existe, eu certamente revisaria a minha consideração de verdade. O conhecimento dependente de hoje é a mitologia de amanhã. À luz de tal compreensão de conhecimento, a doutrina da falsificação tem sentido. Nós não podemos saber verdadeiramente o que é a verdade, então usemos o nosso tempo simplesmente expondo o que definitivamente não é verdade e aceitemos o que sobrar como bom o suficiente por ora.
As escrituras Védicas apresentam uma visão de conhecimento diferente. Elas clamam podermos conhecer as coisas de modo certo, intrínseco e independente. Este conhecimento absoluto não é sujeito aos fluxos de nosso mundo sempre a mudar. De forma nada surpreendente, este princípio acomoda da forma mais poderosa e gloriosa a pergunta cuja resposta mais deveríamos querer: existe um Deus? Soa excelente, talvez digamos, mas este conhecimento propostamente absoluto é científico? Certamente ele o parece ser. Conquanto apresentado em escrituras reveladas, a pessoa não precisa aceitá-lo cegamente, baseado unicamente nas palavras e experiências de outra pessoa. Em verdade ao espírito de indagação científica, ele pode ser verificado por empenho individual.
Em última instância, o significado disso é que, em verdade, não conhecemos nada. Eu talvez possa dizer que o sol irá nascer amanhã ou que há um país chamado China do outro lado do mundo, mas o meu pretenso conhecimento é baseado apenas em minha experiência. Se, amanhã, o sol não nascer ou se pego um avião para a China e descubro que ela não existe, eu certamente revisaria a minha consideração de verdade. O conhecimento dependente de hoje é a mitologia de amanhã. À luz de tal compreensão de conhecimento, a doutrina da falsificação tem sentido. Nós não podemos saber verdadeiramente o que é a verdade, então usemos o nosso tempo simplesmente expondo o que definitivamente não é verdade e aceitemos o que sobrar como bom o suficiente por ora.
As escrituras Védicas apresentam uma visão de conhecimento diferente. Elas clamam podermos conhecer as coisas de modo certo, intrínseco e independente. Este conhecimento absoluto não é sujeito aos fluxos de nosso mundo sempre a mudar. De forma nada surpreendente, este princípio acomoda da forma mais poderosa e gloriosa a pergunta cuja resposta mais deveríamos querer: existe um Deus? Soa excelente, talvez digamos, mas este conhecimento propostamente absoluto é científico? Certamente ele o parece ser. Conquanto apresentado em escrituras reveladas, a pessoa não precisa aceitá-lo cegamente, baseado unicamente nas palavras e experiências de outra pessoa. Em verdade ao espírito de indagação científica, ele pode ser verificado por empenho individual.
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