"Krishna fez os arranjos para que os vaqueiros adorassem Govardhana com a parafernália reunida para o sacrifício a Indra. Ele então assumiu uma enorme e extraordinária forma transcendental e devorou toda a comida e outras oferendas presenteadas a Govardhana. Enquanto fazia isso, Ele proclamou à comunidade dos vaqueiros que, embora eles tivessem adorado Indra por tanto tempo, este jamais aparecera em pessoa, ao passo que a própria Govardhana acabara de se manifestar diante de seus olhos e comera suas oferendas de alimento. Portanto, agora todos deviam oferecer reverências à Colina de Govardhana. Então o Senhor Krishna juntou-Se aos vaqueiros para oferecer revevrências a Sua própria forma recém-assumida" (Srimad Bhagavatam 10.24).
Quando tudo se completou, Krishna assumiu uma enorme forma transcendental de declarou aos habitantes de Vrindávana que Ele próprio era a Colina de Govardhana, a fim de convencer os devotos de que a Colina de Govardhana e Krishna são idênticos. Então Krishna começou a comer toda a comida oferecida lá. A identidade de Krishna como a Colina de Govardhana ainda é honrada, e eminentes devotos apanham pedras da Colina de Govardhanae as adoram tal qual adoram a Deidade de Krishna nos templos.
Os devotos, por isso, recolhem pedrinhas ou seixos da Colina de Govardhana e adoram-nas em casa, porque esta adoração é equivalmente à adoração da Deidade" (Srimad Bhagavatam, sig, 10.24.35).
Quando tudo se completou, Krishna assumiu uma enorme forma transcendental de declarou aos habitantes de Vrindávana que Ele próprio era a Colina de Govardhana, a fim de convencer os devotos de que a Colina de Govardhana e Krishna são idênticos. Então Krishna começou a comer toda a comida oferecida lá. A identidade de Krishna como a Colina de Govardhana ainda é honrada, e eminentes devotos apanham pedras da Colina de Govardhanae as adoram tal qual adoram a Deidade de Krishna nos templos.
Os devotos, por isso, recolhem pedrinhas ou seixos da Colina de Govardhana e adoram-nas em casa, porque esta adoração é equivalmente à adoração da Deidade" (Srimad Bhagavatam, sig, 10.24.35).
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